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Memórias, histórias, influências culturais, tudo isso faz parte da identidade de um povo. Para relembrar o arquivo valioso da cidade de João Monlevade, os acadêmicos receberam a criadora do filme “A Colônia Luxemburguesa”, que conta a história de como a cultura de Luxemburgo influenciou na história da cidade.
Estiveram presentes ao evento “História e Café”, além dos alunos e professores da Unidade Doctum JM, historiadores, escritores, jornalistas, professores e nomes de grande relevância na cidade, como o Sr. Geraldo Eustáquio Ferreira, mais conhecido como Dadinho.
A Dominique apresentou uma parte do documentário e depois formaram-se grupos para a discussão de temáticas relativas à história, mediadas pelos convidados presentes. Ao final, os grupos apresentaram as suas percepções e aprendizados com a atividade proposta.
O acadêmico Thiago Brandão, do 4º período do curso de Psicologia, disse que o evento foi extremamente relevante, agregou muito valor e resgatou memórias. “Foi um prazer estar presente e conhecer melhor um pouco da história de João Monlevade. A Colônia de Luxemburgo é antes de tudo uma história sem fim. É um apelo a todas as formas de memória e enriquecimento participativo que acaba por constituir o vasto arquivo da ligação de aço entre Luxemburgo e Brasil. Nossas histórias, nossas memórias e nossas identidades estão tão entrelaçadas que devem estar mais intimamente ligadas em projetos grandiosos em todos os campos possíveis. João Monlevade tem a oportunidade de escrever um futuro cheio de pontes e memórias em novos laços e novas conexões”, concluiu o aluno.
Na visão da Bruna Luiza da Silva, estudante do 1º período de Administração, o evento foi sensacional. “Conseguimos acesso a informações que jamais iríamos imaginar e, com a roda de conversa, isso ficou mais evidente ainda. É importante salientar que o monlevadense precisa apropriar-se da sua história, das suas memórias. Vemos a necessidade de realizar mais eventos e rodas de conversa como essa para mostrar ao povo que CULTURA é história e a HISTÓRIA somos nós. Quero agradecer a oportunidade desse evento tão enriquecedor e importante para a criação de uma cultura”, disse a acadêmica.
Memórias, histórias, influências culturais, tudo isso faz parte da identidade de um povo. Para relembrar o arquivo valioso da cidade de João Monlevade, os acadêmicos receberam a criadora do filme “A Colônia Luxemburguesa”, que conta a história de como a cultura de Luxemburgo influenciou na história da cidade.
Estiveram presentes ao evento “História e Café”, além dos alunos e professores da Unidade Doctum JM, historiadores, escritores, jornalistas, professores e nomes de grande relevância na cidade, como o Sr. Geraldo Eustáquio Ferreira, mais conhecido como Dadinho.
A Dominique apresentou uma parte do documentário e depois formaram-se grupos para a discussão de temáticas relativas à história, mediadas pelos convidados presentes. Ao final, os grupos apresentaram as suas percepções e aprendizados com a atividade proposta.
O acadêmico Thiago Brandão, do 4º período do curso de Psicologia, disse que o evento foi extremamente relevante, agregou muito valor e resgatou memórias. “Foi um prazer estar presente e conhecer melhor um pouco da história de João Monlevade. A Colônia de Luxemburgo é antes de tudo uma história sem fim. É um apelo a todas as formas de memória e enriquecimento participativo que acaba por constituir o vasto arquivo da ligação de aço entre Luxemburgo e Brasil. Nossas histórias, nossas memórias e nossas identidades estão tão entrelaçadas que devem estar mais intimamente ligadas em projetos grandiosos em todos os campos possíveis. João Monlevade tem a oportunidade de escrever um futuro cheio de pontes e memórias em novos laços e novas conexões”, concluiu o aluno.
Na visão da Bruna Luiza da Silva, estudante do 1º período de Administração, o evento foi sensacional. “Conseguimos acesso a informações que jamais iríamos imaginar e, com a roda de conversa, isso ficou mais evidente ainda. É importante salientar que o monlevadense precisa apropriar-se da sua história, das suas memórias. Vemos a necessidade de realizar mais eventos e rodas de conversa como essa para mostrar ao povo que CULTURA é história e a HISTÓRIA somos nós. Quero agradecer a oportunidade desse evento tão enriquecedor e importante para a criação de uma cultura”, disse a acadêmica.